Tom Goldstein apanhado com mochila com um milhão de dólares - Juíza nega supressão de declarações


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Uma embrulhada todo o tamanho, pode ser assim resumido o caso de Tom Goldstein, advogado americano e jogador high stakes que é investigado por fraude fiscal nos EUA. Nesta semana, uma juíza federal negou o pedido de supressão das declarações do réu à TSA, sobre uma mochila com quase um milhão de dólares, $968.000 para ser mais preciso, que transportava de Hong Kong para os EUA em Outubro de 2018.
O que disse Goldstein?
Segundo as investigações, Tom Goldstein viajou com $968.000 de Hong Kong para Washinton DC em Outubro de 2018. Em declarações aos oficiais da Transportation Security Administration (TSA), o advogado alegou ser ganhos de poker, mudando a versão quando mais tarde fora confrontado pelo IRS, afirmando então que se tratava de um empréstimo bancário.
Pois bem, após essas declarações e já no início deste ano, o réu entrou com uma moção pré-julgamento afim de suprimir essas declarações. Segundo os advogados de Goldstein os funcionário da TSA haviam violado o direito à Quinta Emenda (que protege os indivíduos da autoincriminação).
No dia 7 deste mês, a juíza Lydia Kay Griggsby negou esse pedido "porque as evidências mostram que o réu não estava sob custódia durante o processo de triagem alfandegária em 25 de outubro de 2018".
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