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Bryn Kenney 2º no Super MILLION$ da GGPoker

Bryn Kenney

As World Series of Poker terminaram e as atenções voltam a centrar-se nas mesas online. E um dos torneios de maior nome, acabou com Bryn Kenney 2º no Super MILLION$ da GGPoker.

Este resultado tem mais relevância, por se saber tudo o que tem sido revelado nos últimos meses em relação à conduta menos própria de Bryn Kenney.

O Super MILLION$ é um torneio semanal de $10,300, no qual a GGPoker oferece $1,000,000 garantidos em prémios. Um torneio de 2 dias que começa no domingo, e que após um dia de descanso, tem a mesa final à terça.

No torneio desta semana contaram-se 112 entradas, para um prizepool final de $1,120,000. À mesa final chegaram 9 jogadores, um deles Bryn Kenney (8ª stack), sendo Michael Addamo o dono da maior stack. Uma mesa final a que também chegaram Andras Nemeth, Joseph Cheong e Niklas Astedt.

No final das contas, Kenney conseguiu não só resistir às primeiras eliminações, como alcançou o heads-up, sendo batido apenas por Weizen. Pelo 2º lugar, Kenney recebeu $190,070.83, enquanto que o vencedor teve direito a um primeiro prémio de $243,381.54.

Esta mesa final foi transmitida pelo canal de Youtube da GGPoker, com Jeff Gross a ter a companhia de Brandon Adams nos comentários.

O resultado de Kenney surge depois de várias semanas, meses, onde o seu nome esteve na ribalta e sempre pelas piores razões. Antes das World Series, onde conseguiu apenas 1 ITM, foram notícia casos de batota ligados a Bryn Kenney e aos seus cavalos. Casos de ghosting, multiaccounting e também pela utilização de RTA (Real-Time Assistance). Casos desvendados por Martin Zamani, ex-cavalo de Kenney.

Depois das revelações de Zamani, foi Lauren Roberts a vir a público revelar diversos prints de conversas com Kenney, onde se deslindava multiaccount utilizando a conta de Roberts na GGPoker.

A primeira reacção de Kenney foi negar tudo, primeiro através de um tweet, e mais tarde através de uma entrevista à Pokernews.

Já em Maio e depois de outros jogadores acusados de batota terem sido banidos do EPT Mónaco, foram revelados diversos prints de mensagens trocadas entre Kenney e George Wolff, onde ficava provado que Kenney sabia e era activo, na execução dos comportamentos de que era acusado.

Com o aproximar das World Series Of Poker reinava a dúvida, fariam as WSOP o mesmo que o EPT tinha feito, de negar o acesso a batoteiros? E a resposta foi não, as WSOP deixaram os diversos jogadores participar nos seus torneios.

Já com as World Series a decorrer, foi anunciada a criação do Poker Integrity Council. Uma entidade que conta já com o apoio de algumas das maiores marcas do poker mundial, como as WSOP, WPT, Triton Poker, etc.

Com Jason Koon, Andrew Lichtenberger, Fedor Holz, Seth Davies e Nick Petrangelo, este Poker Integrity Council terá como missão “investigar alegações, conduzir análises justas e emitir sanções para a indústria”.

A seguir podem ver todos os links dos artigos relacionados com todo o tema de batota, envolvendo Bryn Kenney e outros jogadores, como Ali Imsirovic e Jake Schindler.

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