GGPoker recebe licença na Bélgica e vai começar a operar a 31 de Julho
Foi em 2019 que a GGPoker deixou de operar em vários países europeus e optou por uma estratégia de regressar pela via da aquisição de licenças. É o que tem feito desde então, com a Bélgica a tornar-se no último país no qual a sala de poker asiática já pode operar.
Depois de adquirir licença no Reino Unido e ter obtido também licença em Malta, a GGPoker já conseguiu entrada em vários países do leste europeu como foi o caso da Arménia, Estónia e Letónia.
A entrada no mercado belga dá-se através de uma parceria com a empresa Deba Square, uma companhia licenciada e regulada neste mercado. A GGpoker também tem um parceria com a empresa de poker Concept Booth, a qual opera vários clubes de poker e organiza eventos no país. Esta companhia será responsável por dar a conhecer a sala aos jogadores belgas e tratá de todo o marketing associado.
O regresso da GGPoker à Bélgica vai acontecer a 31 de Julho, mesmo a tempo dos jogadores participarem nas WSOP Online que arrancam nesta sala a 1 de Agosto e têm 33 braceletes para entregar. Apesar do mercado ser regulado e operar no site GGPoker.BE, os jogadores terão acesso à pool internacional .COM e poderão desfrutar dessa forma de todos os bónus e promoções que por lá decorrem, como os satélites de qualificação para o Main Event das WSOP 2021 ao vivo em Las Vegas.
Marco Trucco, que foi Director Associado de Média e Desenvolvimento de Mercado do The Stars Group, está agora à frente da GGPoker na Europa e mostrou-se satisfeito por acrescentar mais um mercado regulado ao portfólio da sala de poker:
"Estamos felizes de trazer o nosso produto de poker e inovação o mercado belga. A nossa parceria com uma empresa local que tem organizadores de eventos experientes é a afirmação que queremos tornar a GGPoker relevante e bem sucedida neste mercado."
A GGPoker conseguiu superar há pouco tempo a PokerStars como sala com maior número de jogadores nas mesas de cash games. A adição deste mercado poderá ajudar a sala asiática a aumentar vantagem para a concorrência.
Será que a liquidez partilhada entre Portugal, França e Espanha está nos planos?
