Países com regulação e países sem regulação não se entendem no seio da União Europeia
Esta é a conclusão que se pode tirar, sobre a actual discussão do jogo online que se tem tido na União Europeia. No passado dia 30 de Maio um relatório do eurodeputado britânico Ashley Fox, foi a discussão e das 425 alterações propostas, apenas 30 foram aceites.
O relatório do eurodeputado Ashley Fox foi discutido e votado na passada quinta feira. Durante a votação ficaram claras as diferenças entre os países com regulação e os países que ainda não regularam o jogo online.
O eurodeputado finlandês Sirpa Pietikäinen afirmou que "o ponto de partida do relatório tem de ser revisto. Devia focar-se mais no respeito pelas características culturais específicas de cada país. Temos de ser muito claros com o facto de que os jogos a dinheiro não são uma actividade económica como qualquer outra actividade - e esta é uma realidade que justifica uma maior protecção do consumidor."
Alguns países, como a própria Finlândia, defendem um monopólio restrito a 3 empresas. Outros não aceitaram este ponto de vista e pretendem implementar uma plataforma de comércio livre no seio da União Europeia.
Outro dos pontos quentes foi o dos paraísos fiscais, com os representantes do governo holandês a serem intransigentes com a intenção de num futuro mercado europeu as empresas que operem a partir de paraísos fiscais dentro da União Europeia, como Gibraltar e Ilha de Man, sejam também abrangidas pelas medidas europeias.
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