Processo colectivo contra a Amaya no Tribunal Federal de New York
PokerPT.com
01/04/2016
20:06
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Mais notícias do foro judicial para a Amaya, cerca de uma semana depois de surgir a acusação de insider trading sobre David Baazov, com o escritório de advogados Lieff Cabraser Heimann & Bernstein, LLP a apresentar uma acção colectiva contra a empresa detentora da PokerStars.
De acordo com o comunicação de imprensa, a firma meteu a acção no tribunal federal de New York contra a companhia em nome dos investidores que compraram acções entre 8 de Junho de 2015 e 22 de Março de 2016. Esta acusação surge dois dias após o lançamento da PokerStars no estado de New Jersey.
A firma de advogados acrescentou que não é necessária a contractação dos mesmos para conseguir possíveis reparações:
"Se tiver comprado acções da Amaya entre o periodo da acção colectiva, pode ir para tribunal para ser apontado como queixoso principal até 24 e Maio de 2016. Um queixoso principal é um representante que age em nome dos restantes queixosos no comando da litigação. A respectiva parte de qualquer reparação proveniente da acção não é afectada pela decisão na procura do apontamento como queixoso principal. Pode contractar a Lieff Cabraser ou outro advogado para seu conselho nesta acção."
Esta semana, a Amaya anunciou que o CEO David Baazov tirou uma licença de ausência voluntária mas que permanecerá no quadro de directores. A Amaya justificou indicando que "[Baazov] poderá concentrar-se em preparar uma oferta para adquirir a Amaya e evitará distracções para a empresa enquanto responde a certas alegações feitas contra ele pela Autorité des Marchés Financiers, o regulador do Quebec." Ainda antes das acusações, era conhecido o interesse de Baazov, já um accionista significativo, ma compra da companhia.
A investigação, que começou em 2014, foi à compra por $4.9 mil milhões da PokerStars e Full Tilt Poker pela Amaya, um acordo que transformou a companhia numa das maiores empresas do mundo do jogo online.
Baazov negou todas as alegações e a Amaya afirmou que o caso não terá impacto nas suas ofertas da PokerStars, casa que detém cerca de 70% do mercado mundial..
