"Só foram precisos 10 minutos" Hackers sobre ataque MGM
Luís Sousa
27/09/2023
17:23
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Com perto de uma semana de "normalidade", após uma semana de confusão causada pelo ataque cibernético aos dois maiores operadores de Las Vegas, os tribunais entram em cena. No total são cinco casos contra MGM e Caesars onde os queixosos dizem estar em maior risco de roubo de identidade por causa do ataque e que as empresas deviam ter entendido a importância de proteger a informação pessoal de clientes. A internet diz que há pistas sobre os hackers que atacaram o MGM, mas ainda não há muita informação sobre a situação na dona das WSOP.
Segundo o PokerNewsDaily.com, os efeitos dos hackers fizeram-se sentir durante nove dias no MGM e com os responsáveis a revelarem terem entrado no gigante do jogo a dinheiro via "social engineering". Perfil LinkedIn de funcionário e uma treta convincente num pedido de password e acesso foi concedido.
All ALPHV ransomware group did to compromise MGM Resorts was hop on LinkedIn, find an employee, then call the Help Desk.
A company valued at $33,900,000,000 was defeated by a 10-minute conversation.
— vx-underground (@vxunderground) September 13, 2023
Pela mesma internet há rumores que eventuais resgates não foram pagos e assim sendo será provável que a informação ande pelo mercado negro.
Sobre o Caesars são desconhecidos os responsáveis ou até se este foi um ataque ou a resposta do outro gigante do quarteirão ao ataque ao vizinho. Seja como for, alguns dos fregueses, no país provavelmente mais fã de tribunais do planeta, vão tentar punir o MGM e o Caesars com três das acções judiciais a serem apresentadas pelas firmas: Stranch, Jennings e Garvey PLLC, a Kopelowitz Ostrow Ferguson Weiselberg Gilbert, O’Mara Law Firm e Barnow and Associates.
