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"A WPT não é para Nits" afirma CEO WPT Global

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Em tempos os podcasts eram raros, hoje proliferam pela internet mas há sempre alguns que se destacam. Winning the Game of Life não é um nome incrível, mas se tal é subjectivo, a recente conversa que Dan Jungleman Cates teve com o CEO da WPT Global é objectivamente relevante para o poker moderno.

Na era pós PokerStars vs Full Tilt Poker, dominada pela GGPoker, a rede WPN e ainda impacto da sala que sobreviveu ao duelo mencionado, a WPT é um nome constante como "bom mas nunca concorrente". Se a frase anterior engloba mais o mercado online, ao vivo não é mais fácil a vida do World Poker Tour, sempre segundo para WSOP nos EUA e também na Europa para EPTs e mais forte concorrência, onde Rozvadov substituiu múltiplas localidades, incluíndo o Sul de França.

Na conversa acima há vários tópicos interessantes com ideias diferentes da WPT Global. Estruturas dos jogos, uso de IA para ter mais controlo sobre o ecossitema, o porquê de rake "comparável" (ndt. pode ler-se maior) com a GGPoker e, claro, dos eventos ao vivo.

Nos temas acima, os pontos mais curiosos envolvem a ideia da WPT em ter muito dinheiro morto préflop, como múltiplas BBs, o que claramente desencorajá o jogo apertado e assim justifica a frase que dá o título ao artigo.

Sobre Inteligência Artificial, supondo que seja uma forte componente da detecção e segurança geral da plataforma, a WPT tem um sistema que apelidaram de "Fair Game". Este sistema avalia a qualidade de jogo de cada jogador e tenta manter um balanço de seis jogadores recreativos e dois profissionais por mesa de cash game. Sacrifício do table selection em nome do ecossistema.

Mais detalhes sobre estes temas e os outros mencionados, faz play acima no episódio do Winning the Game of Life com Alex Scott.