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Consultora Deloitte acredita que o mais adequado é tributar os jogadores pela diferença entre depósitos e levantamentos

Este é um tema que tem dominado as atenções dos jogadores espanhóis e que apesar do mercado regulado já estar em vigor, ainda não foi completamente esclarecido. Com o final do ano a aproximar-se ainda se discute o melhor método de tributação, apesar de Enrique Alejo já ter dito que a mesma seria sobre o lucro líquido.

No início de Novembro o Director Geral da Ordenación del Juego, Enrique Alejo, confirmou que a tributação aos jogadores espanhois será sobre o lucro líquido.

Agora e após a realização do congresso "Desafios das apostas e das máquinas de azar", Marcos Rio (senior manager da Deloitte), diz que o mais justo seria seguir as intenções de Alejo, mas que isso será complicado de fazer e que a lei actual não é clara quanto a este assunto e por isso mesmo o mais adequado e simples seria tributar os jogadores pela diferença entre depósitos e levantamentos.

Para esta posição lembra o caso dos bónus que as salas atribuem aos jogadores:

O mais adequado seria fazer a tributação pela diferença dos levantamentos (e depósitos), pois há uma grande polémica na determinação dos bónus que as salas oferecem, assim o funcionamento deveria assemelhar-se ao que se aplica nas acções e os direitos de mais valias.

Marcos lembra ainda a dificuldade que será registar todos os movimentos em jogos ao vivo, recomendando que os casinos e demais estabelecimentos que oferecem jogo ao vivo em Espanha, passem a emitir certificados de cada movimento de dinheiro que os jogadores lá façam (quer seja compra e venda de fichas, buy-in de torneios ou levantamento de prémios).

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