Audiência sobre regulação termina com sinais positivos nos Estados Unidos
Satisfação será o sentimento que melhor descreve o estado de espírito reinante após o final da audiência ontem realizada pelo Sub-Comité do Comércio e Indústria do Senado dos Estados Unidos da América.
Um dos nomes mais interventivos foi o de Joe Barton, que lembrou aos presentes que o poker faz parte da cultura norte-americana tal como o basebol ou o futebol americano.
"Aprendi a jogar poker, acreditem ou não, nos Escuteiros. Quando se aprende algo nos Escuteiros, tem de ser algo bom."
Alphonse D'Amato, ex-senador e uma das vozes que mais tem defendido a necessidade de legalizar e regulamentar o poker online afirmou que:
"Estamos atrás do resto do mundo. Se não fizermos nada, (os problemas) continuarão a crescer e não teremos oportunidade para os resolver."
"Biliões de dólares que hoje vão para fora das nossas fronteiras para sites no estrangeiro podiam ser aplicados cá. Biliões de dólares em receitas para o governo federal, tudo sem necessidade de aumentar os impostos."
A audiência apelidada de "Internet Gaming: Is There a Safe Bet" foi presidida por Mary Bono Mack, eleita pelo estado da Califórnia, que no final concordou que as receitas potenciais e criação de emprego são argumentos fortes para que o jogo online seja efectivamente regulamentado e que os custos sociais sejam minimizados, mas:
"ainda há muitas questões por responder no futuro," disse Mack a encerrar.
Os peritos presentes na audiência serão nos próximos 10 dias chamados para responder a algumas questões do comité, que mais tarde marcará uma nova audiência.
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